31 dezembro, 2010

Meus vícios

31 de dezembro de 2010.

Em 2010 larguei alguns vícios. Outros, penso que jamais largarei. Pessoas hão de convir comigo: há vícios que são deliciosos!

Fui dar uma olhadinha no blog, relembrar minhas últimas postagens e... ando mesmo meio carente. Ou meio tarado? Só dá mulher, muitas curvas, belezas puras. Coisas de louco. Ou meio louco?

28 dezembro, 2010

Reticulado

28 de dezembro de 2010.

Eu fotografei domingo. Usei o celular, um pecado, uma ofensa. O resultado é sempre aquela tragédia. Iria escrever sobre a Maga Patalógica, uma malvada de Disney que vi com rosto de anjo. Depois passou. A vilã foi embora e eu fiquei só ali, esperando o momento de cometer o crime da foto mal resolvida.

Ontem eu descobri a retícula, como o Maurinho me ensinou anos atrás. Muitos anos atrás, na minha tenra juventude, na minha inocente virgindade de mente e corpo. Descobri a retícula aqui neste computador e viajei na idéia de criar mil coisas... Mil coisas que talvez não passem de duas, as duas que já estão criadas. Quem sabe?
Ah, linda Maga!

20 dezembro, 2010

Like a dream

19 de dezembro de 2010.


Like a dream.
Crazy dream.
Sweet dream.
Soft dream.
Exciting dream.
Delicious dream.
Hot dream.

16 dezembro, 2010

Estranho no ambiente

16 de dezembro de 2010.


Acabei de sair do Twitter. Estou no Shopping Butantã, sozinho, esperando o tempo passar. Andei pelos corredores, vi algumas lojas, tomei tempo de atendentes da Vivo e da Oi. Tomei um café e comi aquele quadradinho doce que acompanha a bebida, além daquela água com gás que vem antes de tudo.
Quando ando, principalmente em shoppings, em lugares que são mais distantes de casa, sempre tenho uma sensação de que estou em outra cidade. Acho as pessoas diferentes, o clima, as fantasias. Sinto-me como estrangeiro ou migrante, um estranho no ambiente. É uma sensação. Mas é uma sensação que sempre tenho. É como se estivesse em Taubaté, ou no Guarujá, ou no Rio, ou em Natal... Ah, se eu pudesse estar em Natal... Delicious, eu diria junto com a Gabi.
Ela está na casa da vó. Acordou na segunda chamada hoje, já sabendo que iria para lá e que iria encontrar o primo Bruno. Ama o primo. Mais que os outros. Eu acho bom, porque o Bruno é um menino simples, sem frescura, sem não me toques. É gentil, gosta de criança, gosta muito também da prima, a minha Gabriela.
Terei que ilustrar a postagem depois. Out of home é assim mesmo. Out of home you loose some freedom and some power. Maybe it´s always like that.
No more to write right now. I´m just waiting the time...

P.S. E não é que fui tentar e consegui, aqui mesmo, out of home, ilustrar minha postagem?

09 dezembro, 2010

Minha fantasia




8 de dezembro de 2010.

Tem o nome de uma aventura radical, daquelas de tirar o fôlego, de despertar e fazer explodir a adrenalina. Quando eu vejo aquele rosto, aquele olhar muito vivo, aquela boca que sorri de lado... E a mordidinha nos lábios? Sensual demais. Eu não sei o que mexe comigo, mas sinto algo diferente. Fascina-me. Sinto algo como se fosse aquele medo ou emoção que sentimos no primeiro amor, naquela paixão adolescente. Aquela disparada das batidas do coração. E é quase paralisador do corpo. Enquanto o coração vai a milhão, o resto pára. Se ela estivesse na minha frente talvez eu nem soubesse o que fazer, embora o desejo fosse de extravasar tudo o que estivesse guardado, contido. Não sei explicar porque é com ela que acontece. Belezas, sensualidades, há tantas... Mas meu negócio é diferente com ela.
Embora você, Alessandra, pouco apareça, foi delicioso ver sua participação em As Cariocas de ontem.

P.S. Quando fui procurar uma foto para ilustrar meu texto, não me contive em escolher apenas uma. A última e todas em que aparece nua, não conhecia. É claro que adorei todas. Não poderia deixar de fora. De que valeria acessar este blog tempos depois e não poder apreciar tudo aquilo que desperta a minha libido? 

06 dezembro, 2010

Perfeição da arquitetura



5 de dezembro de 2010.


Ontem eu vi de perto. É um belo mais que belo. É lindo. Uma perfeição da arquitetura. Cada traço projetado, desenhado e tratado como arte final. No acabamento, íris da cor do mel complementando as curvas de colinas orientais. Magnífico. Fiquei mesmo maravilhado.
Bom escrever apenas no dia seguinte. A gente pensa um pouco mais. Pensa que aquela é a carcaça, o palco, a embalagem. O conteúdo, os bastidores, as entranhas... Nem sempre é compatível. Às vezes, e na maioria das vezes, o mundo é pequeno, o horizonte é curto. Aliás, minoria é aquele que é grande. Grande de mente, de espírito, de visão. Grande daqueles de ser difícil cair. É forte junto com o ser grande.
Texto metafórico, pra variar. É engraçado ter vontade de expor, de abrir e, simultaneamente, de esconder, de fazer-se não entender.
Eu acho que ando meio carente...


P.S. A Gisele foi apenas para ilustrar a "perfeição da arquitetura".

01 dezembro, 2010

A tal da calça branca e as meias rendadas



1º de dezembro de 2010.

Dias desses (na verdade, seria melhor dizer "dia daqueles" já que faz um tempo quase grande que aconteceu), estava na rua conversando com meu irmão quando passou aquela calça branca. Continuamos a conversa com aquele olhar inevitável e achei que nem comentário haveria porque não é comum comentarmos, quando acontece algo assim. Mas meu irmão, depois de terminado o raciocínio que desenvolvíamos, não se conteve:
- Mulher de calça branca é um negócio... né? Não precisa nem ser bonita... Chama a atenção, né? Sei lá, a calça branca deixa mais gostosa, já reparou?
- Sabe que, você falando agora, é verdade, mas eu nunca tinha relacionado a calça branca... Mas tem razão. É mesmo.
E eu passei a observar mais. Quis provar que a observação é mesmo fato. E é.
Agora mudando de pato para ganso, ou seja, não mudando tanto assim e permanecendo na mesma família, falemos de meias rendadas. Ontem eu estava no trânsito quando vi de longe aquela meia rendada. Vinha caminhando tranqüila e talvez, às vezes, nem tanto assim. Mas chamava a atenção. Chamava a atenção de nove em cada dez homens. Parecia imã. E eu fiquei pensando que mexe com a imaginação sexual masculina. É instigante, sensual, animal. Faz o lobo mau babar. E com aquele trânsito parado, ou quase, vi que vinha e vi que ia. Frente e verso. Também funcionou o meu imã. Instintivamente.

P.S. as fotos que ilustram o texto são da Internet e foram cortadas. A das calças brancas é um exagero de ilustração. Não é necessário que sejam deste tipo, coladas, justérrimas. Quase qualquer branca gera o efeito gostoso. A foto da meia é de uma embalagem da Trifil.