25 setembro, 2007
09 setembro, 2007
Depois de muito tempo
Os amigos mais antigos se lembram: meu primeiro blog estava lá no Click 21. Um dia, porém, o provedor já não me pertimiu colocar imagens em meus textos. Falta de espaço. Fiquei chateado, muito chateado.
Resolvi mudar. Hospedei meu novo blog, este "Tempo 2", por aqui, por indicação da Sandra. Fiquei satisfeito.
Hoje, depois de muito tempo, consegui finalmente terminar o "transporte" de todos os meus textos do primeiro blog para cá. Estou feliz. Meu "Tempo, Pensamentos e Dedos", o primeiro, está completo.
Deixarei o do Click 21 no ar. Afinal, os comentários feitos à época não podem se perder. Mas, para visitar, espero que as pessoas acessem o novo, do Blogger.
Um beijo a todos.
Ilhas
'Somos 11 ilhas. Não somos amigos'
Frase de ministro mostra como é o clima no Supremo
Mariângela Gallucci, CAMBRIDGE (EUA)
“As pessoas acham que isso aqui é um grupo de amigos. Mas, na realidade, somos 11 ilhas. Não somos amigos. Não nos freqüentamos socialmente. Apenas nos encontramos no tribunal nos dias de sessão.”
Essa descrição de um dos atuais ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) mostra com perfeição como é o ambiente na mais alta corte de Justiça do País. Diferentemente do que a sociedade em geral imagina, não há o compadrio de amigos que, ocasionalmente, julgam processos e tomam chá nos intervalos. A rivalidade e pouca amizade entre os integrantes do Supremo apenas ficaram explícitas com o flagrante fotográfico do jornal O Globo.
Desavença e vaidade, misturadas a uma pitada de perfídia, apareceram de maneira clara na divulgação das mensagens eletrônicas entre os ministros Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski. “Torpedos” que revelaram ao público como há política por trás desse sistema de escolha presidencial de ministros do Supremo.
http://www.estado.com.br/editorias/2007/08/24/pol-1.93.11.20070824.12.1.xml
Jornal O Estado de São Paulo, 24 de agosto de 2007.
Como há muito tempo não escrevo por aqui e hoje consegui, resolvi, além do texto aí de baixo, colocar este aqui também.
Dia destes estava com meu novo amigo Amaral e conversávamos sobre o ramo em que atuamos, o imobiliário. Alguns dizem que corretor é como puta e eu dizia que o negócio se parece mais com o que acontece na máfia. Turra, outro companheiro, estava lendo O Príncipe, de Maquiavel. Lerei também. Trata do chegar ao objetivo sem importar por quais meios. Acho que é isto. Lerei. Ontem, quase comprei já um exemplar.
Saiu no jornal, por conta do flagrante fotografado, conversa entre dois ministros do Supremo Tribunal Federal, a matéria "Somos 11 ilhas". Veio a calhar. Enviei cópia ao Amaral. É, funciona assim. Ilhas. Somos ilhas. Estamos juntos em plantões de venda, mas não em mesas de confraternização e amizade. É cada um por si. Qualquer demonstração de amizade pode ser sempre um mero acaso, ou uma mera falsidade. Um come o outro, destrói como um tubarão, esmigalha. Tudo em nome do dinheiro. Danem-se os meios, o que interessa é o fim.
Nove!
Não sou matemático, embora ame a matéria, tampouco numerólogo, mas sempre gostei de brincar com os números. Leio placas de automóveis, conjugo algarismos, faço contas usando o "noves fora" que aprendi há muitos anos e hoje não sei para quê serve. Aliás, o "noves fora" é algo que muitos, hoje, não conhecem e, quando menino, me gabava de saber o resultado em pouquíssimos segundos. Técnica que inventei e dá certo...
Hoje é nove de setembro de 2007. Nove é o dia, nove é o mês, nove é a soma dos algarismos do ano. Noves fora dá zero. Interessante. Um dia maravilhoso para quem gosta do nove, como eu. Meu gosto deveria ser pelo dez, dia de meu nascimento, mas além dele, gosto do nove. Não sei porque.
Bom dia 9 do 9!