06 dezembro, 2010

Perfeição da arquitetura



5 de dezembro de 2010.


Ontem eu vi de perto. É um belo mais que belo. É lindo. Uma perfeição da arquitetura. Cada traço projetado, desenhado e tratado como arte final. No acabamento, íris da cor do mel complementando as curvas de colinas orientais. Magnífico. Fiquei mesmo maravilhado.
Bom escrever apenas no dia seguinte. A gente pensa um pouco mais. Pensa que aquela é a carcaça, o palco, a embalagem. O conteúdo, os bastidores, as entranhas... Nem sempre é compatível. Às vezes, e na maioria das vezes, o mundo é pequeno, o horizonte é curto. Aliás, minoria é aquele que é grande. Grande de mente, de espírito, de visão. Grande daqueles de ser difícil cair. É forte junto com o ser grande.
Texto metafórico, pra variar. É engraçado ter vontade de expor, de abrir e, simultaneamente, de esconder, de fazer-se não entender.
Eu acho que ando meio carente...


P.S. A Gisele foi apenas para ilustrar a "perfeição da arquitetura".